sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Com rombo recorde em setembro, Tesouro passa a ser deficitário no ano, pela primeira vez desde o Plano Real

Com rombo recorde em setembro, Tesouro passa a ser deficitário no ano, pela primeira vez desde o Plano Real



POR DINHEIRO PÚBLICO & C
O governo Dilma Rousseff gastou além de sua arrecadação pelo quinto mês consecutivo, e o Tesouro Nacional agora acumula até setembro um deficit inédito em duas décadas.
No mês passado, as despesas com pessoal, programas sociais, investimentos e custeio superaram as receitas em R$ 20,4 bilhões, o maior valor em vermelho já contabilizado em um mês. Com isso, o resultado do ano passou de um saldo fraco para um rombo de R$ 15,7 bilhões.
Em outras palavras, o governo federal teve, de janeiro a setembro, deficit primário, ou seja, precisou se endividar para fazer os pagamentos rotineiros e as obras de infraestrutura.
Nas estatísticas do Tesouro, é a primeira vez que isso acontece por um período tão longo desde o Plano Real, lançado em 1994 -os dados anteriores são distorcidos pela hiperinflação e não permitem comparações apropriadas.
A deterioração das contas federais começou em 2012, quando o governo acelerou seus gastos na tentativa de estimular a economia, e o descompasso entre receitas e despesas se agravou neste ano eleitoral.
As primeiras, prejudicadas pela debilidade da indústria e do comércio, tiveram expansão de 6,4% até o mês passado; as segundas, de 13,2%.
A escalada dos gastos neste ano é puxada pelos programas sociais -especialmente em educação, saúde e amparo ao trabalhador- e pelos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
O desequilíbrio fiscal produziu um círculo vicioso na economia, ao elevar a dívida pública, alimentar o consumo e dificultar o controle dos preços. Com credores mais temerosos e inflação elevada, o Banco Central precisa manter juros altos, comprometendo ainda mais o crescimento da economia e a arrecadação.
O secretário do Tesouro, Arno Augustin, finalmente admitiu que a promessa de fazer um superavit primário de R$ 80,8 bilhões neste ano será descumprida.
Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, o saldo pode ser reduzido a R$ 49 bilhões. O governo, no entanto, vai propor ao Congresso a alteração da lei para permitir um resultado ainda menor.
Passadas as eleições, o mercado aguarda o anúncio de medidas para conter despesas e elevar receitas. As alternativas à disposição do governo, porém, não são animadoras.
Cerca de três quartos do Orçamento são ocupados por pagamentos obrigatórios, como salários, repasses ao Sistema Único de Saúde, benefícios previdenciários e assistenciais. Por isso, as vítimas preferenciais dos ajustes são as obras públicas, das quais o país precisa para enfrentar as deficiências da infraestrutura.
Um aumento de impostos elevaria ainda mais a carga tributária do país, a mais alta do mundo emergente ao lado da argentina -e criaria um desgaste político adicional para uma presidente que acabou de passar por uma reeleição apertada.

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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Dilma sabia de tudo. Logo, Dilma é a maior responsável pela roubalheira de bilhões da Petrobras.


Dilma sabia de tudo. Logo, Dilma é a maior responsável pela roubalheira de bilhões da Petrobras. O que ela ganhou com isso?



Abaixo, segue a reportagem da Veja que abalou esta eleição. Se Dilma for reeleita, não governará, pois as provas contra ela são irrefutáveis. Sim, no caso dela basta saber. Como presidente do Conselho de Administração da Petrobras, primeira e última palavra, depois assumindo a Presidência da República, como chefe suprema da estatal, ela poderia ter impedido tudo, se não achasse, como ao que tudo indica, melhor participar e se locupletar do esquema escandaloso. É preciso alertar o país sobre isto: elegendo Dilma Rousseff, o país estará escolhendo Michel Temer, seu vice, pois ela possivelmente será alvo de processo de impeachment, como Fernando Collor de Mello. E quem assumirá será o presidente do PMDB, cujo partido é um dos que, junto com o PT, estão roubando a Petrobras. Para ler a reportagem, cliquem na imagem para ampliar, usem o ctrl+, enfim, se virem, que o conteúdo é explosivo.


    
Resta saber se Dilma Rousseff ganhou dinheiro com isso ou apenas teve a sua campanha de 2010 financiada pelo roubo da Petrobras. Lula, este não conta. Não está concorrendo a nada e não tem imunidade alguma. Se for condenado, vai pro fundo da cadeia como José Dirceu. Aliás, como chefão do mensalão, já deveria estar lá. Vamos divulgar esta reportagem urgentemente. Ainda há tempo para salvar o país das mãos desta quadrilha.

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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O ambiente de trabalho do futuro

O ambiente de trabalho do futuro





O espaço de trabalho humano sofreu muitas mudanças ao longo do tempo, e principalmente de acordo com os avanços tecnológicos. Desde salas individuais até o espaço aberto, as cores dos locais de trabalho, os móveis e até os horários. O ambiente de trabalho se adaptou às mudanças dos serviços e se adequou às novas ferramentas tecnológicas, que modificaram não apenas os espaços físicos como toda a estrutura de funcionamento das organizações. E o que será que ainda vai mudar? Será que os escritórios convencionais estão com data marcada para acabar?

O que vai mudar?


Existem muitas tendências de flexibilização, principalmente. Desde mudanças no horário até a adoção do home office por muitos profissionais e empresas, e cada vez mais companhias fazendo menos exigências de traje. Entretanto, é preciso ter cautela quando se fala de mudança. O que pode mudar ainda é a adoção massiva de espaços corporativos que abriguem também espaços de lazer e entretenimento, e existe sim uma tendência que o espaço de trabalho se torne cada vez mais convidativo. Ou seja, haverá flexibilização, mas o tradicional não desaparecerá.

O que já está mudando?


Os ambientes profissionais têm ficado mais abertos e cada vez menos divididos hierarquicamente. Além dessa tendência cada vez maior de utilização de ilhas de trabalho em vez de salas, os ambientes corporativos têm, gradativamente, aderido a ambientes plurais que oferecem áreas de lazer e descanso aos profissionais.

No entanto é preciso ter em mente que nem todos os ambientes vão adotar as tendências de mudança, até mesmo porque nem todas estas mudanças podem acontecer em todas as empresas. Mesmo com todas essas tendências de flexibilização, a cultura da empresa, o ramo de atuação, o perfil do negócio, entre outros aspectos, influenciam e continuarão a influenciar no formato do ambiente de trabalho. Podemos tomar como exemplo empresas de publicidade, design e decoração, lugares que abrigam com sucesso um ambiente descontraído e inovador, pois esse tipo de ambiente ajuda a estimular a criatividade, essencial para esse tipo de trabalho. Em contrapartida, um banco, por exemplo, não se encaixaria muito bem em um local descontraído, pois essa característica pode ser prejudicial à concentração dos colaboradores. 

O trabalho como extensão da casa


Muitas das mudanças que vêm acontecendo nos escritórios e nas regras das empresas tem como intuito aproximar o espaço profissional do espaço de relaxamento, descanso e lazer. No entanto essa mistura de casa com trabalho tem feito muitos profissionais perderem limites. Muitas pessoas, em especial as que trabalham em casa, tendem a não conseguir limitar os próprios horários, e existe a possibilidade de sobrecarga. Enquanto isso, os espaços profissionais que oferecem múltiplos ambientes de entretenimento e relaxamento também podem influenciar o profissional a passar muito mais tempo que o recomendável trabalhando.

Como lidar com as mudanças?


É claro que todas as mudanças que visam o bem-estar do profissional são bem-vindas, mas é preciso aplicá-las e usufruir as mesmas com parcimônia. Com o passar o tempo os espaços de trabalho se tornaram mais confortáveis e mais adequados para a realização de um bom trabalho, o que é bom para o trabalhador e para a empresa. Desta forma, todas as mudanças podem ser aplicadas, mas nem em todos os tipos de organização. É preciso desmitificar a ideia de que os espaços de trabalho convencionais irão desaparecer, e também é preciso considerar quão relevantes serão as mudanças para cada companhia. Cada caso é um caso, o importante é ser racional e ponderar as possibilidades.

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Networking: como manter este contato?

Networking: como manter este contato?


(Peço aos amigos do FACEBOOK que deixem mensagem neste blog, pois meu Face esta bloqueado.)


Muitos profissionais se veem engessados no momento de fazer contatos profissionais, o famoso networking. Acredito que o mais difícil para a maior parte das pessoas seja começar, dar o pontapé inicial, pois muitos acham que podem ser invasivos ao fazerem isso. No entanto, fazer contatos profissionais é algo que precisa ser entendido como uma troca, na qual todos saem ganhando.

Quando preciso fazer networking?


Sempre. É preciso que a rede de contatos profissionais seja cultivada mesmo quando o profissional vive um momento estável da carreira. A rede precisa ser estável, duradoura, pois assim é benéfica para ambas as partes. Muitas empresas aceitam indicação de funcionários para preencher vagas, portanto conhecer pessoas que tenham consciência de suas habilidades profissionais é fundamental para contar com mais essa chance de crescimento na carreira. O “quem indica” nem sempre é pejorativo, como muitas pessoas costumam pensar, e empresas que aceitam indicação submetem o profissional ao mesmo processo seletivo dos demais. Ser indicado é apenas mais uma forma de ser encontrado, não uma trapaça.

Por onde começar?


Existem inúmeras formas de fazer contatos profissionais, a começar pelo contato com seus próprios colegas de trabalho. Pessoas conhecem pessoas, indicam pessoas e assim por diante. Mas, para os que querem, devem e precisam transpor os limites do próprio ambiente de trabalho, há diversas outras possibilidades de conhecer profissionais que podem ser úteis em sua carreira. 

Frequente eventos como palestras, workshops, mostras e feiras profissionais, nos quais além de se informar, você conhecerá pessoas que trabalham com as mesmas coisas e se interessam pelos mesmos assuntos que você. Use as ferramentas digitais, como o LinkedIn, a seu favor. Compartilhe conteúdos interessantes, participe de grupos e mantenha-se ativo e atualizado, afinal, é preciso aparecer para ser notado.

Como manter?


Essa é uma dúvida que pega muita gente, afinal, conhecer pessoas parece simples, mas como estabelecer uma relação de qualidade com os seus contatos profissionais em longo prazo ? A resposta é: organize-se. Antigamente era mais difícil, sem as redes sociais profissionais. Hoje o profissional tem a possibilidade de indicar conteúdos para o outro, de falar sobre mercado, sobre mudanças no ramo de atuação, entre tantas outras possibilidades. Se antes era preciso se lembrar de enviar e-mails perguntando da carreira dos seus contatos, hoje basta manter-se ativo no LinkedIn. O mais importante, realmente, é falar com as pessoas, postar conteúdos relevantes e estar a par do que os outro postam também. É um trabalho que demanda tempo e não pode ser interrompido, o networking é uma tarefa que deve ser diária.

E quando o chefe recebe e-mail de candidatos?


Enviar currículos a torto e a direito não é a forma mais adequada de pleitear vagas. O networking é importante justamente para que você possa ser indicado, mas lotar as caixas de e-mails dos gestores das empresas não é muito eficaz. A maior parte das companhias conta com um banco de currículos, existem ferramentas de cadastro nos sites, portanto é melhor utilizar estas possibilidades. O gestor que recebe este tipo de e-mail geralmente o encaminha para o banco de currículos da empresa.

O networking é uma ferramenta poderosa para qualquer profissional. Ele amplia as possibilidades de carreira, abre portas e pode também trazer boas amizades oriundas do âmbito profissional. Organize-se e utilize as ferramentas disponíveis, pois, com certeza, quem é visto, é lembrado.


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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Por que o Brasil precisa de mudanças

Os eleitores devem abandonar Dilma Rousseff e eleger Aécio Neves




Em 2010, quando os brasileiros elegeram Dilma Rousseff como presidente, o país parecia finalmente estar à altura de seu enorme potencial. A economia cresceu 7,5% naquele ano, a criação do selo de oito anos de crescimento mais rápido e uma queda acentuada na pobreza sob Luiz Inácio Lula da Silva, mentor político de Dilma Rousseff eo líder do Partido dos Trabalhadores de centro-esquerda (PT). Mas quatro anos depois que a promessa desapareceu. Sob Dilma Rousseff a economia estagnou eo progresso social diminuiu.Sanções-hit Rússia de lado, o Brasil é, de longe, o performer mais fraco do Bric de grandes economias emergentes. Em junho de 2013 mais de um milhão de brasileiros saíram às ruas para protestar contra serviços públicos ruins e corrupção política.
Desde que os protestos nas urnas mostraram que dois terços dos entrevistados quer que o próximo presidente seja diferente. Assim, pode tê-los esperado para fora do relvado Rousseff no primeiro turno das eleições presidenciais do país em 05 de outubro. No evento, ela garantiu 41,6% dos votos e continua a ser o estreito favorito para ganhar a eleição de segundo turno em 26 de outubro. Isso ocorre principalmente porque a maioria dos brasileiros ainda não sentiu o frio econômica em suas vidas diárias, embora breve. E é em parte porque o seu adversário, Aécio Neves do partido de centro-direita da Social Democracia Brasileira (PSDB), que conquistou 33,6%, tem se esforçado para convencer os brasileiros mais pobres que as reformas que ele defende-o que o país precisa-se urgentemente benefício e do que prejudicá-los. Se o Brasil é para evitar mais quatro anos de deriva, é vital que ele consegue fazê-lo.
A campanha derrubou pelo destino
Tarefa do Sr. Neves foi dificultado por uma campanha marcada pela tragédia e derrubou pelo destino, tão dramático como um brasileiro telenovela . Dois meses atrás, o terceiro colocado candidato, Eduardo Campos, morreu em um acidente de avião a caminho de um comício. Sua ex-companheira de chapa e substituição, Marina Silva, subiu para a liderança nas pesquisas. Um ambientalista, Marina Silva é o queridinho dos manifestantes, o símbolo de uma "nova política". Mas atraente apesar de sua falta de uma máquina política pode ter parecido, era uma responsabilidade.Confrontado com ataques às vezes desleais de Dilma Rousseff, Marina Silva oscilou. Não ajudou que ela é uma protestante evangélica em que ainda é um país de maioria católica. No final, a sua parte de 21% dos votos era quase maior do que ela conseguiu em 2010 ao invés de uma "nova política", o segundo turno vai repetir a batalha entre o PT eo PSDB que definiu as eleições presidenciais tudo do Brasil desde 1994 .
Neste concurso, o principal trunfo da Dilma é a gratidão popular para o pleno emprego, salários mais altos e uma embreagem de eficazes programas-não sociais apenas os do Bolsa Família cash-transferências, mas habitação de baixo custo, bolsas de estudo e programas rurais de energia elétrica e de água no pobre Nordeste. Estas são conquistas reais. Mas ao lado deles são maiores, mas menos palpável, falhas, tanto na economia e na política.
A economia mundial conturbada e no final do grande boom de commodities (ver artigo ) prejudicaram o Brasil. Mas tem se saído pior do que os seus vizinhos latino-americanos.Intromissão constante de Dilma nas políticas macroeconômicas e as tentativas de Micromanage o setor privado ter visto investimento cair. Ela tem feito alguns esforços para resolver os problemas estruturais do Brasil: a sua infra-estrutura precária, altos custos do sistema fiscal punitiva, montanhas de burocracia e um código de trabalho rígido copiado de Mussolini.
Em vez disso, ela reviveu estado corporativo do Brasil, servindo-se favores para iniciados, como incentivos fiscais e empréstimos subsidiados de bancos estatais inchadas. Ela prejudicou tanto a Petrobras, a companhia estatal de petróleo, ea indústria de etanol, mantendo pressionado o preço da gasolina para mitigar o impacto inflacionário de sua política fiscal frouxa. Um escândalo de corrupção na Petrobras salienta que é o PT, e não os seus opositores como reivindicações Rousseff, que não se pode confiar com o que antes era uma jóia nacional.
Este estado corporativo de insiders vorazes é simbolizado pela grande coalizão absurdamente de Rousseff, e seu gabinete de 39 membros. Custa brasileiros cerca de 36% do PIB em impostos, muito maior do que em outros países em estágio similar de desenvolvimento. Não admira que o governo tem sido incapaz de encontrar o dinheiro extra para cuidados de saúde e de transporte que os manifestantes exigiram. E o que é pior, Dilma Rousseff, que não tem contato político de Lula, não mostra sinais de ter aprendido com seus erros.
Mais do mesmo não vai mais fazer
Dilma retira força das falhas do Sr. Neves como candidato. Insinuação infundada da esquerda que iria machado Bolsa Família foi preso porque ele é um membro da política estabelecimento-avô do Brasil morreu na véspera de se tornar presidente, em 1985, e ele carrega um sopro da velha política: como governador de Minas Gerais, ele foi encontrado por ter gasto dinheiro público em uma pista de cidade pequena, que só acontece de ser perto de sua fazenda. Durante os últimos 12 anos Lula, que ainda tem o ouvido dos pobres, tem caricaturado o PSDB como um partido de gatos gordos sem coração.
No entanto, as políticas do Sr. Neves beneficiaria brasileiros pobres, bem como os prósperos. Ele promete colocar o país de volta no caminho do crescimento econômico.Seu registro, ea de seu partido, faz sua reivindicação credível. Nos presidências de Fernando Henrique Cardoso na década de 1990, o PSDB venceu a inflação e lançou as bases para o progresso recente do Brasil; e em dois mandatos como governador, o Sr. Neves transformou Minas Gerais, segundo mais populoso estado do Brasil, a partir de uma cesta-caso financeiro em um exemplo de boa administração com algumas das melhores escolas do país. Ele fez isso em grande parte, cortando a burocracia. Ele tem uma equipe impressionante de conselheiros liderados por Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, que é respeitado por investidores. Bem como um retorno à políticas macroeconómicas sólidas, a promessa da equipe para reduzir o número de ministérios, tornar o Congresso mais responsáveis ​​perante os eleitores, simplificar o sistema fiscal e aumentar o investimento privado em infra-estrutura.
Sr. Neves merece ganhar. Ele lutou uma campanha tenaz e provou que ele pode fazer suas políticas econômicas trabalho. A maior ameaça para os programas sociais é a má gestão da economia do PT. Com sorte o aval de Marina Silva, ex-petista nascido na pobreza, deve reforçar o seu caso. O Brasil precisa de crescimento e melhor governo. Sr. Neves é mais provável para entregar estes do que Dilma Rousseff é.

Brazil’s presidential election

Why Brazil needs change

Voters should ditch Dilma Rousseff and elect Aécio Neves



IN 2010, when Brazilians elected Dilma Rousseff as president, their country seemed at last to be living up to its huge potential. The economy expanded by 7.5% that year, setting the seal on eight years of faster growth and a steep fall in poverty under Luiz Inácio Lula da Silva, Ms Rousseff’s political mentor and the leader of the centre-left Workers’ Party (PT). But four years later that promise has disappeared. Under Ms Rousseff the economy has stalled and social progress has slowed. Sanctions-hit Russia aside, Brazil is by far the weakest performer in the BRIC club of big emerging economies. In June 2013 over a million Brazilians took to the streets to protest against poor public services and political corruption.
Ever since the protests the polls have shown that two-thirds of respondents want the next president to be different. So one might have expected them to turf out Ms Rousseff in the first round of the country’s presidential election on October 5th. In the event she secured 41.6% of the vote and remains the narrow favourite to win the run-off ballot on October 26th. That is mainly because most Brazilians have not yet felt the economic chill in their daily lives—though they soon will. And it is partly because her opponent, Aécio Neves of the centre-right Party of Brazilian Social Democracy (PSDB), who won 33.6%, has struggled to persuade poorer Brazilians that the reforms he espouses—which the country urgently needs—will benefit rather than harm them. If Brazil is to avoid another four years of drift, it is vital that he succeeds in doing so.
A campaign upended by fate
Mr Neves’s task has been made harder by a campaign scarred by tragedy and upended by fate, as dramatic as a Brazilian telenovela. Two months ago the third-placed candidate, Eduardo Campos, died in a plane crash on his way to a rally. His former running-mate and replacement, Marina Silva, surged into the lead in the polls. An environmentalist, Ms Silva is the darling of the protesters, the symbol of a “new politics”. But attractive though her lack of a political machine might have seemed, it was a liability. Faced with sometimes underhand attacks from Ms Rousseff, Ms Silva wobbled. It did not help that she is an evangelical Protestant in what is still a largely Catholic country. In the end her 21% share of the vote was scarcely bigger than she managed in 2010. Rather than a “new politics”, the run-off will repeat the battle between the PT and the PSDB that has defined all Brazil’s presidential elections since 1994.
In this contest, Ms Rousseff’s main asset is popular gratitude for full employment, higher wages and a clutch of effective social programmes—not just theBolsa Família cash-transfers but low-cost housing, student grants, and rural electricity and water programmes in the poor north-east. These are real achievements. But alongside them are bigger, but less palpable, failures, both on the economy and in politics.
The troubled world economy and the end of the great commodity boom (see article) have hurt Brazil. But it has fared worse than its Latin American neighbours. Ms Rousseff’s constant meddling in macroeconomic policies and attempts to micromanage the private sector have seen investment fall. She has made few efforts to tackle Brazil’s structural problems: its poor infrastructure, high costs, punitive tax system, mountains of red tape and a rigid labour code copied from Mussolini.
Instead, she has revived Brazil’s corporate state, dishing out favours to insiders, such as tax breaks and subsidised loans from bloated state banks. She has damaged both Petrobras, the state oil company, and the ethanol industry by holding down the price of petrol to mitigate the inflationary impact of her loose fiscal policy. A bribery scandal in Petrobras underlines that it is the PT, and not its opponents as Ms Rousseff claims, who cannot be trusted with what was once a national jewel.
This corporate state of voracious insiders is symbolised by Ms Rousseff’s absurdly large coalition, and her 39-member cabinet. It costs Brazilians some 36% of GDP in taxes—far higher than in other countries at a similar stage of development. No wonder the government has been unable to find the extra money for health care and transport that the protesters demanded. And what is worse, Ms Rousseff, who lacks Lula’s political touch, shows no sign of having learned from her errors.
More of the same will no longer do
Ms Rousseff draws strength from Mr Neves’s flaws as a candidate. The left’s baseless insinuation that he would axe Bolsa Família has stuck because he is a member of Brazil’s political establishment—his grandfather died on the eve of becoming president in 1985—and he carries a whiff of the old politics: as governor of Minas Gerais, he was found to have spent public money on a small-town airstrip which just happens to be close to his farm. For the past 12 years Lula, who still has the ear of the poor, has caricatured the PSDB as a party of heartless fat cats.
Yet Mr Neves’s policies would benefit poor Brazilians as well as prosperous ones. He promises to put the country back on the path of economic growth. His record, and that of his party, makes his claim credible. In the presidencies of Fernando Henrique Cardoso in the 1990s, the PSDB vanquished inflation and laid the foundations for Brazil’s recent progress; and in two terms as governor, Mr Neves turned Minas Gerais, Brazil’s second-most-populous state, from a financial basket-case into an example of good administration with some of the country’s best schools. He did so largely by cutting bureaucracy. He has an impressive team of advisers led by Arminio Fraga, a former Central Bank governor who is respected by investors. As well as a return to sound macroeconomic policies, his team promise to slash the number of ministries, make Congress more accountable to voters, simplify the tax system and boost private investment in infrastructure.
Mr Neves deserves to win. He has fought a dogged campaign and proved that he can make his economic policies work. The biggest threat to social programmes is the PT’s mismanagement of the economy. With luck the endorsement of Ms Silva, a former PT member born in poverty, should bolster his case. Brazil needs growth and better government. Mr Neves is likelier to deliver these than Ms Rousseff is.